sábado, agosto 01, 2009

Tudo vai mal, tudo.
Tudo é igual quando eu canto e sou mudo.
Mas eu não minto, não minto.
Estou longe e perto,
sinto alegrias, tristezas e brinco!
Meu amor!
Tudo em volta está deserto, tudo certo.
Tudo certo como dois e dois são cinco.

Um homem precisa viajar. Por sua conta, não [apenas] por meio de histórias, imagens, livros ou tv. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é, que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver.

 

Dois textos roubados de uma pessoa que também roubou os autores. E me roubou também… me levou pro nordeste e deixou uma folha de sulfite pregada em minha parede.

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