sábado, abril 18, 2009

Risos, então. Cada noite surpresas das possibilidades mais bizarras e das bizarrices mais possíveis. E tudo acaba em um puteiro: o desejo de que as coisas dêem certo, os desejos do sucesso físico e da alma. Vencer o dia a dia sem mulheres, sem afeto. É o afeto que falta. Ah, Teatro Mágico, sai pra lá que aqui no vamos ver não tem chance o quetichupe no lanche ruim. Quero afeto aqui, pertinho do peito, quente quente, corpo quente perto do meu. Corpo novo, pele macia, mãos femininas. E a homossecsualidade masculina foda-se, mas a feminina me revolta em algumas ocasiões. É.

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