A Era das Imagens acabou. As imagens, aquilo que eu tento estudar tanto! Hoje qualquer coisa é qualquer coisa e a criação é em um click, sem pausa, sem pré-elaboração, sem conceito - isso é bom. Viver e registrar em um tiro, em uma bomba, em uma rajada, em um grito. Copiar tudo, mastigar e cuspir em outro meio, em meio que não há. Este blog é feito de gritos pós-modernos, coisas fúteis e cópias sem créditos. Leia e qualquer coisa me liga.
1 Comentários:
Entendo a revolta geral, rapaz. Concordo contigo que a Xuxa, apesar da tosquice fílmica dela, tem sua importância devido a sua participação no cinema que, apesar de caída nos últimos anos, já teve significante número. No entanto, é só isso aí. Sem querer ser elitista, de forma alguma, mas acaba sendo algo injusto querer comparar grandes obras, que em sua maioria não tiveram tanto destaque em bilheteria, mas foram mundialmente reconhecidas por sua qualidade.
Recentemente, um filme de um destes atores inusitados recebeu prêmios ou, ao menos, foi visto em Cannes com grande alarde. Aquele tal JCVD, do Jan Claude Van Damme (é assim?). Se é bom ou não, eu não sei. Espero apenas que o alarde foi bem posicionado, não causando injustiça com verdadeiras obras.
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