quarta-feira, fevereiro 14, 2007

"Carnaval, carnaval, carnaval... eu fico triste quando chega o carnaval!"

Guararema não é tão longe Jr., não é longe, nada vai mudar tanto, muda só na medida que você quiser. Só se sabe que lá não poderia ficar, tens que galgar seu espaço dentro daquilo que gosta de fazer, dentro daquilo que quer. Se prestar à coisas que não deseja é mediocridade, é encontrar um caminho e tu sabes que o seu não foi nem vai ser encontrado, vai ser feito. Ali, você e você com a ajuda das pessoas que conquistar. E quem não conquistar segue o caminho, aquele caminho que achou porque não teve forças tantas de construir. Sim, eu sei, eu também não sou a pessoa mais forte do mundo, aquela única que constrói caminhos e tal. "Sou uma claridade infernal no meio da obscuridade celeste. Não, estas não são minhas palavras, são de Judite". Pois tantas Judites vêm e vão e você continua aqui, se apaixonando algumas vezes, transando de vez em quando, se envolvendo e largando na hora seguinte. Eu não estou carente sempre no outro dia, eu estou bem. Porque eu não sei. Sei que parece que meu corpo não precisa ou ainda não encontrou o carinho ideal.

São Paulo não é tão ruim assim, é uma cidade gostosa, onde estou sendo muito feliz. Guararema não pode me entristecer, porque senão gasto muito telefone. Talvez eu precise de mais amigos em Guararema, mas amigos, entende? Não conhecidos. Conheço até gente demais, mas amigos mesmo... Poxa, alguéns devem ter sobrado nesta cidade... nem só de Campinas e São Paulo vivem as pessoas interessantes. Não sei, não sei.

Carnaval tae, tomara que seja bom! Queria não precisar evitar algumas pessoas, mas enfim, vai ser preciso, acredito. Ah! gente estúpida, gente hipócrita! Guararema é um ovo, mas São Paulo também é. Acho que daqui preciso ganhar o mundo, Laureate Universities. Só não queria deixar tanta coisa assim, tudo aos avessos, tudo mal entendido, tudo medianamente. Não sei o que fazer contra isso, então é escrever aqui e esperar.

Sou uma criança, sou tão novo! Ainda agora é hora de experimentar, se aprender, de meter a cara.

Eu, eu...
eu não sei.

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