domingo, dezembro 14, 2008

Foi 1 ano, quase 2

A partir de agora ele estaria mais aberto para o mundo. Na verdade aberto ele sempre esteve, mas, provavelmente e pensando melhor agora, havia uma certa energia parada, algo que por debaixo da pele o impedia de seguir em frente ou que talvez barrasse as oportunidades de acontecerem. Agora não. Agora o mar está ali e a cidade em que vive lhe é receptível ao mesmo tempo que lhe dá medo. O medo é de se perder nessa coisa fácil que é viver à beira, estar disponível e disposto sempre, lidar com pessoas que nem sempre querem lidar. O sexo fácil e o desapego exercitado diariamente. Ah... é muita gente, pouco espaço, muita Arte, pouco tempo.

Sexta-feira ele pega carona em um carro blindado e volta pra São Paulo. Desce, muito provavelmente, em uma cidade do interior antes de chegar à capital. E lá tenta entender exatamente o que está acontecendo com a ajuda dos amigos e das coisas certas e conhecidas por perto.

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